terça-feira, 29 de julho de 2008

E tudo volta a ser como era...

Sem mais a música dos ambientes, sem mais a movimentação frenética de bailarinos, sem mais os passos daqueles que buscam a perfeição nos palcos a todo momento. O sol se esconde no horizonte e leva com ele os turistas que por duas semanas fizeram parte do cenário joinvillense, do nosso cotidiano. Serão mais 365 dias de espera, para que novamente os ritmos da dança voltem a parar e ao mesmo tempo mover Joinville.

A 26ª edição do Festival de Dança foi bela e grandiosa. Para os campeões parabéns, para os que não se saíram assim tão bem há agora mais um ano todo, para que no próximo quem sabe se consagrem grandes vitoriosos.

Entre perdas e ganhos, que reine na disputa a paz, e que a cultura continue imperando neste solo glorioso por natureza. Até 2009 no 27º Festival de Dança de Joinville. Para que juntos possamos cantar novamente "pra dançar, dançar, dançar e ser feliz. Festival de emoções do meu país".

Até breve

Prata não, ouro da casa.....

Sem ofuscar a beleza de Osipova e Bolotin, mas com um brilho próprio de uma estrela de alta grandeza, Stephanine Ricciardi, a acreana de 21 anos, também teve fez uma excelente participação na noite de gala do 26º Festival de Dança de Joinville.

Acostumada a grandes eventos, a brasileira que já foi aplaudida em pé em abril de 2006 após sua apresentação como bailarina principal no espetáculo Quebra Nozes, no Teatro de Florianópolis e no mesmo ano participou do 7º Festival Youth America Grand Prix em Nova Iorque, fez bonito na sua participação na Noite de Gala do FD de 2008.

Stephanie faz parte da Cia. Jovem da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, cediada aqui em Joinville. É uma das primeiras bailarinas do Bolshoi no Brasil e no final de 2007 formou-se em dança clássica. No espetáculo Don Quixote a bailarina fez a rainha das Dríades, momento em que Don Quixote sonha com sua amada e também a parte mais clássica do balé.

Sob a orientação das professoras Lina Márcia de Andrade e Lílian Pinho, Stephanie começou sua carreira na Academia Dançando no Ritmo, em Rio Branco, Acre. Com apenas 13 anos ingressou na Escola de Dança Mônica Tenori, em Vitória – ES. Nine como é conhecida pelos amigos mora há 2 anos em Joinville e hoje é uma das inegrantes mais ativas do Bolshoi, no Brasil.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Sem gênero, sem idade, sem preconceito



O Palco Aberto se consagra como um nivelador de estilos, idades, personalidades e ideologias. Não importa a situação, na dança, todos têm seu lugar. O resultado: alegria e descontração.

domingo, 20 de julho de 2008

Don espetacular Quixote

Quem teve o privilégio de assistir a noite de gala no Centreventos Cau Hansen neste domingo, 20, sabe descrever o verdadeiro sentido de um espetáculo.

Com a participação dos solistas do Ballet Bolshoi da Rússia Natalia Osipova e Andrey Bolotin e dos aproximadamente 100 alunos e ex-alunos da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil de Joinville, a obra Don Quixote foi revivida em alto estilo, arrancando aplausos infinitos do público que em pé aclamou o final da apresentação.

Foram mais de 2 horas de encenação, técnica e beleza, num palco repleto de estrelas, onde a perfeição esteve presente em praticamente todos os instantes. Orgulho pro Brasil, pra quem assistiu e principalmente pra você joinvillense, que assim como eu podemos dizer, temos o maior e melhor Festival de Dança do Mundo.

Estilos e estilos


Street e hip hop embalam a galera do festival de dança que curte um som menos tradicional e mais agressivo. A técnica e a concentração é essencial, mas a prática que comanda o sucesso dos passos que e exigem muita flexibilidade e resistência física.

cool

A Feira que vai deixar saudade

Mais que um local de compras e workshops, a Feira da Sapatilha, sediada neste ano no Centro de Convenções Edmundo Dobrawa, é um grande ponto de encontro entre participantes do festival de dança.

Sejam bailarinos, professores, alunos, ou aqueles que vao apenas visitar os stands, o ambiente é perfeito para rever ou fazer novos amigos. Ali tem quase tudo o que se precisa. Além do palco e das barracas onde se encontra de tudo do mundo da dança, há tambpem uma praça de alimentação e um cyber, onde a galera pode matar a saudade de casa, ou marcar um encontro ali mesmo.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Dança e interação

As atividades do 26º Festival de Dança de Joinville começaram a movimentar a cidade. Um dos destaques de hoje, 17 de julho, foi a participação do carioca Silvio Lemgruber, conhecido nacionalmente como coreógrafo no quadro Dança dos Famosos, da Rede Globo.

Ele comandou o Palco Aberto da Praça Nereu Ramos. Centenas de pessoas se divertiram, vendo e interagindo com os bailarinos.

Os Palcos Abertos também movimentaram espaços como o Ancianato e Hospital Bathesda, o Supermercado Giassi e os shoppings Americanas, Cidade das Flores e Mueller.

O espetáculo começa novamente

A mais popular peça de balé do mundo, interpretada pelo mais tradicional Corpo de Baile do Brasil e com elenco formado por cnceituados bailarinos, incluindo um joinvilense, foi a grande atração da noite de abertura.

Na noite de ontem, 16 de Julho, subiu ao palco do Centreventos Cau Hansen o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O Lago dos Cisnes, um espetáculo de nível artístico indiscutível, marcou o início desta verdadeira maratona de dança, a maior da América Latina.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Festival da diversidade, cultura e entretenimento

O Festival de Dança de Joinville é o maior e mais conceituado evento do gênero no País. Reconhecido internacionalmente por sua qualidade, em sua existência já recebeu artistas renomados e 3.800 grupos de dança. Durante os dez dias de evento, a cidade se transforma, o ar torna-se leve, como as ondas sonoras que embalam os quase 5000 dançarinos que invadem a cidade com suas sapatilhas. seu estilo próprio e seus sonhos.

A população por sua vez, os recebe de braços abertos. Goste ou não de dança, há de se convir que um evento como esse gera muitos benefícios para a cidade - capitais e culturais, principalmente. Mas não se restringe apenas ao município. Aqueles que sabem tirar proveito das oportunidades tem muito a lucrar. Seja na área do conhecimento, do entretenimento e porque não do relacionamento??

Nos dias do festival a cidade não pára. Moradores e turistas, bailarinos, mecânicos, atores, motoristas de ônibus, professores ou garis poderão assistir, de forma democrática e livre algumas das mostras competitivas, bem como, participar das atividades extras, como os Palcos Alternativos, que serão proporcionadas pelo Instituto Festival de Dança.

Os grupos competem nos gêneros Dança de Rua, Balé Clássico de Repertório, Balé Clássico, Dança Contemporânea, Jazz, Danças Populares e Sapateado. O objetivo do evento é promover o desenvolvimento do bailarino, a integração entre os grupos e revelar novos talentos.

sábado, 5 de julho de 2008

Obras em Joinville? capaz!


Sim, para o bem do povo. Mas esse é o melhor momento?

Prestes a chegar mais uma edição do festival que movimenta toda a cidade, buracos começam ser abertos na Visconde. Não há dúvidas que a via gastronomica precisa desse investimento, mas agora é a melhor hora?