Julho, 2009. Há 40 minutos entramos no sexto dia após a surpreendente morte do rei do pop. Parafraseando Lula, "nunca na história", pelo menos na história do Brasil a web recebeu tanto bombardeio de informações sobre o mesmo assunto.
Não consigo imaginar o que mais ainda falta falar sobre o cara que "causou" durante toda a vida e continua "causando" in memorian. Bens, dívidas, tendência, privacidade, história, formato da agulha que costurou sua fralda na infância. Enfim, tudo o que se possa imaginar e que até Deus duvida sobre o fenômeno da família Jackson.
A meu ver, imensurável é sua importãncia para o cenário musical. E é sobre esse elemento que deve-se explorar ao máximo, aquele que transformou o formato de fazer música, de criar contexto sobre as palavras melodiadas e popularizar o clip, afim de difundir, maximizar e eternizar a arte que a sua voz e o seu corpo sabiam fazer como ninguém.
Descanse em paz Michael. Onde estiver saiba que seu legado não terá fim.
Nota: Alguns bares de Joinville passaram a mesclar seu repertório, intercalando algumas músicas de Michael entre sua programação normal. Uma forma simpática de homenagea-lo.
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